terça-feira, 23 de novembro de 2010

folk;

a alegria de ver, é como notas que saem do seu violão. e uma voz doce lá no fundo, lembrando um folk de um país que não sei pronunciar. ou uma música indiana, bem calma, bem doce.
é assim, seus olhos. bem calmos, bem doces.
e me arrastam pelo mar de temperamentos e personalidades, que só você consegue criar.
e está tudo em silêncio, porque só assim consegue me ver.
toco seu rosto, de olhos fechados.
que é pra ter na memória e na palma da mão,
os traços do que eu chamo de amor,
os resquicíos do que um dia foi paixão.

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