sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

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- Não risque meu livro, meu querido. Guarde-o consigo e soletre pra mim, as palavras mais doces que encontrar. Não desenhe nele, nem suje. Muito menos o molhe. És meu livro e és parte da minha existência, de minhas poucas memórias. Eu estou escrita nele, assim como ele está em meus pensamentos. Meu livro foi o meu primeiro amor, e assim o será, meu único e verdadeiro amor. -

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