segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Para bom entendedor, meia palavra basta.

Escrevo porque escrever me dá a liberdade e permanência em mim mesma, que eu não poderia nunca reconhecer ou entender. Leio no meu tempo tudo que me é pedido, leio meus livros acadêmicos e minhas literaturas infantis. Leio meus dramas e minhas comédias. E desta forma tento transformar tudo em um realismo sonoro e digestivo ao escrever minhas memórias e minhas ficções. Não sou escritora, tampouco tenho a pretensão de ser, mas ao escrever transporto um emaranhado de sonhos em uma simples e leve linha. Uma linha não linear, entenda-me bem, uma linha de sonhos, um em cima do outro, que no todo, transformam-se em uma vida inteira de cores. E assim também é minha leitura, é o momento em que não quero apostar corrida com ninguém, mesmo que me leve cinquenta anos lendo o “cem anos...”, quero ler e decifrar cada sabor de cada letra. E me inspirar em cada personagem para criar mais um sonho nisso que eu chamo de caixola ou cabeça, para escrever e escrever e escrever de novo, em linhas tortas e letras garranchadas....

Um comentário:

, disse...
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